janeiro 21, 2009

Emana

"desde as palavras com teor de depedida
no teu ouvido ditas
ao dia em que se acalentava acalantos
no calor mútuo da pele e do ventre"

é que o mundo tem só o sol do deserto quando você não está por perto


que a seiva me liberta
que teu colo e consolo
tua pele e aroma
aroma de amora
meu lírio do vale
que me acalma
canta pra mim
canta té eu dormir
me conta uma história
e que a terra em que chove lembrançcas demais e amor
deixa chover que meu canto comove as nuvens



liberta-me nina Ana, o sol existe, eu, só, sob sua auréola saudades do meu oásis
liberta minha profetisa do templo, eu invoco todos os deuses

"amém para todos nós"

e que vontade de dizer eu te amo, minha amora
sim, sim, são pra você todos os suspiros,
todas as rimas e o mar aberto em que de peito aberto me entrego
ao mar, ao mar
que não nos soube tragar
agora quero estarsempre do lado de dentro

saudadestamiragemanamoratémaisqueamor


Tiago

Um comentário:

Anônimo disse...

belo e triste é o desencontro choroso